
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Ana Vilas Boas fala sobre a importância de saber ler e escrever…
“Gostava muito de ser catequista”
Chama-se Ana Vilas Boas. Tem 80 anos. Não sabe ler nem escrever. A turma E do 4º ano falou com ela, para perceber as limitações que o analfabetismo impôs à sua vida. Arrancou-lhe um grande sonho: Ser catequista!
-Como se chama?
-Chamo-me Ana Vilas Boas.
-Quantos anos tem?
-Tenho 80 anos de idade.
-Sabe ler e escrever?
-Não.
-Porquê?
-Porque não me deixaram ir à escola.
-Como é que faz quando recebe o correio?
-Peço a alguém que me leia.
-Como é que faz quando vai ao banco?
-Ponho o dedo.
-Sentiu que ler e escrever lhe fez falta durante a sua vida? Em que situações?
-Sim fez-me muita falta, para tudo Eu quando era jovem gostava muito de ser catequista e nunca pude ser por não saber ler!
-Muito obrigada pela sua colaboração.
Trabalho realizado no âmbito do PNEP “Emergência da leitura e da escrita”
Turma E, 4º ano
“Gostava muito de ser catequista”
Chama-se Ana Vilas Boas. Tem 80 anos. Não sabe ler nem escrever. A turma E do 4º ano falou com ela, para perceber as limitações que o analfabetismo impôs à sua vida. Arrancou-lhe um grande sonho: Ser catequista!
-Como se chama?
-Chamo-me Ana Vilas Boas.
-Quantos anos tem?
-Tenho 80 anos de idade.
-Sabe ler e escrever?
-Não.
-Porquê?
-Porque não me deixaram ir à escola.
-Como é que faz quando recebe o correio?
-Peço a alguém que me leia.
-Como é que faz quando vai ao banco?
-Ponho o dedo.
-Sentiu que ler e escrever lhe fez falta durante a sua vida? Em que situações?
-Sim fez-me muita falta, para tudo Eu quando era jovem gostava muito de ser catequista e nunca pude ser por não saber ler!
-Muito obrigada pela sua colaboração.
Trabalho realizado no âmbito do PNEP “Emergência da leitura e da escrita”
Turma E, 4º ano
sábado, 11 de outubro de 2008
Uma história... várias formas de a contar
Trabalhos do 3º Ano Turma C
“ A cegonha, a cigarra e a centopeia”
Uma história… diferentes formas de a contar…
-Lá… lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá – cantava a cigarra.
Aparece a cegonha e diz:
-Queres ir a minha casa cantar uma canção aos meus filhos?
-Mas... eu... tenho medo de voar nas suas asas!
Nesse instante, uma centopeia que ouvia a conversa, juntou-se ao grupo e disse num tom importante:
-Não faz mal… não tem importância, eu levo-te nas minhas costas. Como tenho cem pés, chegamos lá num instante.
-Sim, está bem, eu aceito. – disse a cegonha.
-Vamos?! Salta para aqui!...
Seguiram viagem. Quando chegaram a centopeia e a cigarra viram que a cegonha vivia num grande monte.
Começou a canção…lá, lá, lá…
Quando acabou as crias aplaudiram com entusiasmo.
“ A cegonha, a cigarra e a centopeia”
Uma história… diferentes formas de a contar…
-Lá… lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá – cantava a cigarra.
Aparece a cegonha e diz:
-Queres ir a minha casa cantar uma canção aos meus filhos?
-Mas... eu... tenho medo de voar nas suas asas!
Nesse instante, uma centopeia que ouvia a conversa, juntou-se ao grupo e disse num tom importante:
-Não faz mal… não tem importância, eu levo-te nas minhas costas. Como tenho cem pés, chegamos lá num instante.
-Sim, está bem, eu aceito. – disse a cegonha.
-Vamos?! Salta para aqui!...
Seguiram viagem. Quando chegaram a centopeia e a cigarra viram que a cegonha vivia num grande monte.
Começou a canção…lá, lá, lá…
Quando acabou as crias aplaudiram com entusiasmo.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
Eu sou uma fada
Eu sou um duende

Eu sou o Duende Ricardo e gosto de pregar partidas às outras pessoas.
Sou baixo, tenho olhos verdes, cabelos pretos e pequenos. Gosto de vestir o meu fato verde e calçar os meus sapatos mágicos.
Vivo dentro de uma montanha e tenho muitas coisas e um pote de dinheiro! De noite quando ninguém me vê deixo uma saca com moedas dentro da casa dos pobres.
Era uma vez um duende
Eu sou uma fada

Eu sou uma fada
Eu chamo-me Fada Mia.
Moro num jardim cheio de flores.
Sou alta magra com olhos azuis, tenho cabelos loiros e visto-me com um vestido cor-de-rosa.
Gosto muito de dançar com as outras Fadas, de trabalhar e adoro ajudar as pessoas. Trato das árvores ajudo o agricultor a cultivar as plantas e levo as crianças em segurança para a escola.
E assim é a minha vida!
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